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12 de dezembro de 2024 - 2:27h

A Folha Agrícola

Previsão positiva para cultura de milho depende da proteção das plantações contra as pragas

Controle de pragas restringe a ação, por exemplo, da cigarrinha-do-milho que pode levar a perdas de até 60%

O milho é a segunda maior cultura na produção agrícola no Brasil, sendo superado apenas pela soja que lidera a produção de grãos no país. Esses e outros dados podem ser encontrados no 7º Levantamento da Safra de Grãos 2022/23, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa, segundo esse documento, é que a produção brasileira de grãos na safra 2022/23 pode atingir 312,5 milhões de toneladas, o representa um acréscimo de 40,1 milhões de toneladas - alta de 15% -, quando comparada com a temporada 2021/22, que atingiu 272,43 milhões de toneladas.

Os dados são positivos, mas o produtor sabe que, ainda que momento seja de certo otimismo, não pode descuidar das lavouras, pois as pragas, doenças e as adversidades climáticas não dão trégua, como lembra o engenheiro agrônomo Guilherme Acquarole, gerente de Marketing - Sul da Ourofino Agrociência. “Existem registros de agricultores que chegaram a perder até 60% de sua plantação devido às pragas, como é o caso da cigarrinha-do-milho”.

O especialista explica que a cigarrinha-do-milho deposita seus ovos na base da planta, em bainhas secas e em outros resíduos vegetais. Após a eclosão dos ovos, as ninfas se deslocam para as raízes e radicelas, na quais se fixam e começam a sugar a seiva, permanecendo neste ponto, envoltas por uma densa espuma produzida por elas mesmas. O ciclo total desse inseto dura de 65 a 80 dias, sendo comum a ocorrência de três gerações anuais em épocas de chuvas.

Acquarole reforça que há no mercado ferramentas efetivas para o controle das pragas, em especial a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis). Entre as soluções ele sugere o Vivantha, inseticida do grupo químico dos neonicotinoides, que atua como modulador competitivo de receptores nicotínicos da acetilcolina. O produto contém alta solubilidade e sistemicidade que proporcionam rápida absorção, translocação e distribuição na planta, possibilitando maior período de controle, que paralisa o ataque da praga, reduzindo a transmissão de viroses.

O inseticida Vivantha é uma importante ferramenta no manejo estratégico de pragas sugadoras e pode ser associado a outros inseticidas. Seu uso é recomendando nos estádios mais importantes das culturas, assegurando a melhor proteção nos principais cultivos.

Outras ferramentas para os milharais

Além do Vivantha, a Ourofino Agrociência têm outros produtos para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas. Exemplo disso é o Terrad´or, herbicida inédito no Brasil para o manejo de plantas daninhas resistentes e de difícil controle, com destaque para o manejo de capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-pé-de-galinha (Eulesine indica), buva (Conyza bonariensis), entre outras espécies.

“Com essas ferramentas, é possível fazer um controle efetivo, garantindo mais produtividade agrícola e incremento da atividade industrial”, enfatiza o Gerente de Marketing da Ourofino Agrociência. “Os produtos da companhia são fruto de muita pesquisa e trabalho e contribuem para melhores resultados nas lavouras brasileiras.”

Sobre a Ourofino Agrociência 

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira fabricante de defensivos agrícolas com 12 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 150 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site ourofinoagro.com.br.

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