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9 de dezembro de 2024 - 17:20h

A Folha Agrícola

Controle de parasitas é essencial para obter boa produtividade no confinamento

. Moscas, vermes, carrapatos e bernes podem frear o desempenho dos bovinos em terminação

. Protocolo sanitário para entrada em confinamento deve incluir rigoroso controle parasitário

Importante técnica de terminação intensiva de bovinos de corte utilizada preferencialmente no período da seca, o confinamento envolve rigoroso controle da alimentação, além de fornecimento de água de qualidade e controle sanitário efetivo. “Como o objetivo é obter o máximo ganho de peso dos animais durante o período – que normalmente varia de 90 a 120 dias – a boa nutrição é essencial, assim como a saúde do rebanho”, reforça Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos de bovinos e equinos da Vetoquinol Saúde Animal.

O cuidado com a sanidade começa já na entrada dos animais no confinamento. Se isso não acontecer, é possível que os bovinos levem consigo doenças para o sistema de confinamento, que comprometem a produtividade e impedem que os animais expressem todo o seu potencial zootécnico, impactando no resultado econômico.

“O primeiro passo é realizar uma bom tratamento anti-helmíntico (vermifugação). Caso os bovinos entrem no confinamento com algum parasita em seu sistema digestivo, o investimento em nutrição não surtirá o total efeito esperado em ganho de peso. Isso porque os nematódeos, por exemplo, causam lesões nas vilosidades do epitélio intestinal, reduzindo de forma significativa a absorção de nutrientes”, alerta Pivoto.

Do mesmo modo, o controle dos ectoparasitas (mosca-dos-chifres, bernes e carrapatos) é crucial para garantir o bem-estar dos animais e evitar perda na produtividade. Somente a mosca-dos-chifres – inseto hematófago – causa prejuízos calculados de cerca de R$ 3 bilhões anuais à pecuária, a partir de dolorosas picadas nos bovinos.

Além do controle de ecto e endoparasitas, o pecuarista deve se atentar a importantes vacinas para garantir proteção contra enfermidades importantes, como doenças respiratórias e clostridiose, por exemplo.

Para contribuir para a saúde dos bovinos nos confinamentos, a Vetoquinol Saúde Animal oferece modernas soluções, como o brinco mosquicida Fiprotag® 210, que protege os animais contra a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans), e Contratack® Injetável Plus, endectocida eficaz para proteção contra carrapatos e verminoses gastrointestinais.

“Nossa linha para a pecuária é reconhecida pela qualidade. Também dispomos dos endectocidas Contratack® Injetável, Bullmax® Premium, Contratack® Injetável Plus Pour On e Bullmec® Gold, que controlam os principais parasitas. Nosso compromisso é colaborar com a produtividade e o conforto dos animais”, finaliza Felipe Pivoto.

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2023, o faturamento global foi de € 529 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

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