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30 de outubro de 2024 - 17:51h

A Folha Agrícola

Doenças Respiratórias de Bovinos (DRB) desafiam a produtividade da pecuária

. Sistemas intensivos reúnem as características ideais para proliferação dos patógenos

. Olhar atento do pecuarista e da equipe determina sucesso do tratamento das infecções

Responsável pela oferta de carne para a população de mais de 150 países, a pecuária brasileira avança em produtividade e em exportação, comercializando mais de 2 milhões de toneladas por ano, de acordo com o Beef Report 2023, da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). “Temos um dos maiores rebanhos bovinos do planeta. Isso é altamente positivo em termos de potencial de produção, porém inclui problemas sanitários que, se não bem controlados, podem nos impedir de crescer. É o caso das Doenças Respiratórias de Bovinos (DRB)”, alerta o médico veterinário Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos de bovinos e equinos da Vetoquinol Saúde Animal.

O desafio é grande no confinamento, devido à intensificação do sistema de produção. “Isso ocorre pelo agrupamento de bovinos em um espaço menor, o que favorece as infecções contagiosas no rebanho. Além disso, o próprio estresse da mudança de ambiente já é suficiente para comprometer a imunidade dos animais”, completa Pivoto.

Também entram nessa análise as viagens longas e a entrada no rebanho de bovinos de reposição de diferentes origens, que podem carregar algum agente infeccioso. “A DRB tem origem multifatorial, podendo ocorrer pela infecção de um agente externo ou pelo aproveitamento de comensais – bactérias que vivem no organismo e causam infecções de forma oportunista, quando a imunidade está baixa”.

“Para reduzir os impactos causados pela enfermidade, o pecuarista deve avaliar periodicamente as condições gerais do bovino. Quanto mais rápida é a identificação de eventuais problemas de saúde dos animais, maior é o sucesso do tratamento. Com isso, também há redução dos prejuízos econômicos da doença, que incluem queda no ganho de peso”, detalha Antônio Coutinho, gerente de marketing e serviços técnicos da Vetoquinol.

Para contribuir com os pecuaristas visando o cuidado com a saúde de bovinos (de leite e de corte) e contribuir para o aumento da produtividade, a Vetoquinol Saúde Animal fornece Acura Max®, produto com associação de antibiótico e anti-inflamatório, composto de ceftiofur e meloxicam, que atua contra os principais agentes causadores das doenças respiratórias e reduz de forma simultânea o processo inflamatório. Acura Max® destaca-se por recuperar rapidamente os animais tratados.

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2023, o faturamento global foi de € 529 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

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