fbpx
loader image

30 de abril de 2025 - 7:39h

A Folha Agrícola

Energia solar e eólica: como são caros e sujos o sol e os ventos…

Comentário de Ivo Pugnaloni

Ainda bem que não sou mais só eu dizendo isso. Agora até ambientalistas sérios e independentes reconhecem o óbvio.

Mais energias intermitentes, sem mais hidrelétricas para cobrir sua intermitência são apenas abridoras de mercado para termelétricas fosseis com seus combustíveis importados, caros e poluentes. Que no Brasil são dos companheiros Sarney, Suarez e Batistas.

O governo Lula precisa ouvir mais o que diz o seu próprio Ministro de Minas e Energia sobre isso.

Eles precisam parar de fingir que não estão vendo o inegável transportar energia intermitente a 3000 km de distância é uma renomada burrice! Pois paga-se o sistema por 24 horas e usa-se por 7 horas. A conta não vai fechar nunca!

Transição energética para eólicas e solares que precisam de termelétricas é uma Transação Peripatética, para pior e nada tem de “transição energética”.

As energias intermitentes precisam ser consumidas o mais próximo possível da usina! Os grandes consumidores devem estar ao lado das usinas para ficarem isentas de pagarem tarifas de transporte e até o ICMS se operarem na modalidade autoprodução.

O jornal canadense Financial Post publicou na semana passada um artigo do renomado cientista político, economista e estatístico dinamarquês Bjorn Lomborg, com o sugestivo título “A energia solar e a eólica são caras”, no qual contesta de forma categórica as expectativas otimistas colocadas nessas duas formas de geração de eletricidade supostamente limpa.

Lomborg é pesquisador visitante na Hoover Institution da Universidade de Stanford e tornou-se celebridade internacional com suas críticas bem fundamentadas ao catastrofismo ambiental e climático. Ideias essas expostas em livros como O Ambientalista Cético – revelando a real situação do mundo (2002), Falso alarme: como o pânico das alterações climáticas nos custa bilhões, atinge os mais pobres e não salva o planeta (2024) e outros, alguns deles publicados no Brasil.

Citando o exemplo do Canadá, ele afirma que o reduzido fornecimento de energia eólica custa mais de 1 bilhão de dólares canadenses (câmbio atual: C$ 1 = US$ 0,70) aos habitantes de Ontário, a província mais populosa e rica do país.

Segundo Lomborg: “Um estudo revisado por pares revelou que os custos econômicos do vento são pelo menos três vezes maiores que os seus benefícios. Somente os donos da energia eólica ganham dinheiro; os ‘perdedores são principalmente os consumidores de eletricidade, seguidos pelos governos’, conclui o estudo.”as colocadas nessas duas formas de geração de eletricidade supostamente limpa.

Leia mais em: GAZETA DO POVO

Document

Cotações Agrícola

Milho

         R$ Em Att.

Soja

R$ Em Att.

Trigo

R$ Em Att.

Feijão

R$ Em Att.

Boi

R$ Em Att.

Suíno

R$ Em Att.

Leite

R$ Em Att.

Leia mais