Em diversas regiões acompanhadas pelo Cepea, a maior disponibilidade de feijão, diante do avanço da colheita da primeira safra, mantém os valores de negociação em queda.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão maior é observada sobre os preços do feijão preto.
Para este grão, muitos produtores elevaram a oferta porque precisaram “fazer caixa”. Já os valores dos feijões de maior qualidade, principalmente os do tipo carioca, se mantiveram firmes, sustentados pela demanda seletiva e pela limitação na oferta de lotes recém-colhidos e/ou armazenados em boas condições, apontam pesquisadores do Cepea.
No campo, dados da Conab indicam que, até o início deste mês, a colheita da primeira safra brasileira de feijão havia atingido 90,9% da área.
A atenção do mercado agora se volta à segunda safra, sobretudo no Sul. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)