Por: Eng. Eletricista Ivo Augusto De Abreu Pugnaloni
“Hydroelectric plants”, the 100% domestic renewable alternative that has been denied to Brazil by the clandestine action of “Non-Governmental Organizations” subordinated to and paid for by the American, British, and Israeli governments since Carter, Clinton, Bush, Obama, Biden, and Trump.
Why?
To poison us and “addict” the Brazilian electricity sector to having to use fossil fuels refined in the US, to run thermoelectric plants 100% imported from the US 🇬🇧🇮🇱🇺🇸
Agora, a verdade apareceu: sem novas hidrelétricas de todos os tamanhos , o sistema elétrico não conseguiu suportar a instabilidade e intermitência da geração solar e eolica
Exatamente como há mais de 25 anos viemos avisando no ILUMINA, na ABRAGEL e na ABRAPCH e antes delas, pessoalmente como técnicos e profissionais do setor elétrico estatal e privado.
Mas as ONGs eram e são bajuladissimas pelos que não conhecem o setor eletrico e ambiental, mas gostam e podem opinar usando todos os meios que são negados a quem conhece.
E elas não se deram ainda por derrotadas e através de seus agentes infiltrados na midia, nos parlamentos, nos governos federal e estaduais, continuam a agir, usando dinheiro das empresas estrangeiras que dominam o mercado de combustíveis fosseis e de exportação de turbogeradores para termeletricas com objetivo de dificultar ao máximo a realização de leilões de energia hidrelétrica e o seu licenciamento pelos órgãos ambientais.
Mas claro, fazem isso disfarçados de “elfos e fadinhas” ou de “sacis pereres” da floresta, que não reclamam nem falam nada da absurda elevação de 440% das emissões de gases de efeito estufa e particulados devido ao crescimento em 664% da capacidade instalada de termeletricas importadas desde 1995.
Essas ONGs, ao contrario do que a maioria pensa, são totalmente governadas por governos e empresas estrangeiras e por isso, a legislação brasileira deveria prever sua regulamentação e sua fiscalização rigorosas.
Até mesmo para que não possam impedir SOBERANIA do povo brasileiro sobre seus recursos naturais de forma integral , racional, científica e realmente sustentável do ponto de vista ambiental e econômico.
E não no interesse de refinarias e fabricantes de equipamentos estrangeiros.
E o que é pior: usando combustíveis altamente poluentes, importados e que, evidentemente produzem energia muito mais cara.
Enargia das mais caras so mundo hoje, mpedindo nossa indústria de concorrer de igual para igual com a americana. Fazendo o Brasil regredir a ridículos 8% de participação da indústria no PIB dos 21% que tínhamos já em 1976.
Conheça o outro lado das ONGs.
Entenda e acompanhe a disputa entre hidrelétricas e termeletricas pelo enorme mercado de energia firme no Brasil
Que deve crescer muito mais com as necessidades energeticas dos DATACENTERS que não podem depender de energia intermitente nem poluente.
www.hidroevida.com.br
www.abrapch.org.br
www.abragel.org.br
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