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1 de agosto de 2025 - 6:39h

A Folha Agrícola

BioParque do Rio volta a fechar após morte de mais quatro aves

Parque ficou fechado no início deste mês, por uma semana, após a morte de 19 aves contaminadas por gripe aviária

Rio – O BioParque do Rio confirmou, na noite desta quarta-feira (30), a morte de mais quatro aves: três marrecos e uma maritaca. Com isso, o parque voltou a suspender temporariamente a visitação como medida preventiva, alinhada aos mais rigorosos protocolos internacionais de biossegurança. Neste mês, o espaço ficou fechado durante uma semana por causa da morte de 16 galinhas-d’Angola e três pavões por gripe aviária.

“Com total transparência, responsabilidade e compromisso com o bem-estar animal, a equipe técnica junto as autoridades competentes, segue realizando um monitoramento contínuo, adotando todas as medidas cabíveis para garantir a segurança dos animais, visitantes e colaboradores. O BioParque permanecerá fechado para assegurar o controle completo da situação, reforçando sua capacidade de ação imediata”, comunicou o parque.

A causa da morte dos três marrecos e da maritaca ainda está sendo investigada. De acordo com o parque, os visitantes que já adquiriram ingressos poderão solicitar o reembolso por meio dos canais oficiais disponíveis no site.

Casos de gripe aviária

O BioParque do Rio confirmou, no sábado (26), a morte de de 16 galinhas-d’angola contaminadas por gripe aviária. O número corresponde a todo o grupo de animais da espécie que vivia na área da Savana Africana. Outros três pavões também morreram em decorrência do surto.

A causa da morte dos três marrecos e da maritaca ainda está sendo investigada. De acordo com o parque, os visitantes que já adquiriram ingressos poderão solicitar o reembolso por meio dos canais oficiais disponíveis no site.

Casos de gripe aviária

O BioParque do Rio confirmou, no sábado (26), a morte de de 16 galinhas-d’angola contaminadas por gripe aviária. O número corresponde a todo o grupo de animais da espécie que vivia na área da Savana Africana. Outros três pavões também morreram em decorrência do surto.

Casos de transmissão do vírus H5N1 para humanos são raros. Porém, se nesse período de monitoramento uma dessas pessoas apresentar algum sintoma respiratório, será aberto um protocolo de caso suspeito humano, e a pessoa orientada a ficar em isolamento em sua própria residência.

Detecção

A ocorrência foi registrada no último dia 17, após o serviço veterinário oficial do estado do Rio de Janeiro, vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-RJ), receber alerta sobre mortes súbitas de galinhas-d’Angola (Numida meleagris) no BioParque.

Em 22 de julho, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para diagnóstico do vírus, confirmou tratar-se do subtipo H5N1.

fonte: O Dia – Notícias, fotos, vídeos, Rio de Janeiro, esporte, entretenimento, diversão, colunistas e muito mais

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