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16 de outubro de 2025 - 15:09h

A Folha Agrícola

Cenoura híbrida transforma desafios climáticos em oportunidades para a horticultura brasileira

Dentre os materiais que se consolidaram nesse contexto está a cenoura Solar F1, da TSV Sementes, desenvolvida com resistência ao complexo de queima-de-folhas

Produzir cenouras no verão brasileiro é uma tarefa que exige experiência e, sobretudo, materiais preparados para enfrentar condições que combinam calor intenso, chuvas frequentes e alta incidência de patógenos. Nos últimos tempos, o desenvolvimento de híbridos mais resistentes tem sido uma das principais estratégias adotadas pelos agricultores para garantir produtividade e qualidade mesmo diante de cenários adversos. 

De acordo com o especialista em Bulbos e Raízes, Samuel Sant’Anna, a genética tem sido a grande aliada do produtor, inclusive nessa época do ano. “O verão impõe limites ao cultivo, portanto, sem materiais adaptados, o risco de perdas é elevado, porque as doenças foliares avançam rapidamente em ambientes quentes e úmidos”, destaca. 

Dentre os materiais que se consolidaram nesse contexto está a cenoura Solar F1, da TSV Sementes, desenvolvida com resistência ao complexo de queima-de-folhas — formado por Alternarias, Cercosporas e Xanthomonas. Essas doenças, segundo Sant’Anna, são algumas das principais responsáveis por comprometer lavouras inteiras durante os meses de maior precipitação e temperaturas elevadas. “O agricultor precisa de um híbrido estável, mesmo quando a pressão de patógenos aumenta, e a Solar vem entregando essa segurança no campo”, afirma. 

Além disso, essa cenoura apresenta como característica raízes de formato cilíndrico, com inserção de folhas reduzida e excelente fechamento de ponta e ombro, atributos que contribuem para romaneios padronizados e visual atrativo. “Uniformidade e coloração intensa são fatores cada vez mais exigidos pelo mercado. É isso que permite ao produtor agregar valor ao seu produto e conquistar mais e mais compradores”, explica o especialista. 

Neste caso, a precocidade também é uma característica a ser destacada, já que entre 90 e 100 dias o híbrido atinge o ponto de colheita, garantindo maior agilidade ao planejamento agrícola e abrindo espaço para o uso da mecanização, prática que vem ganhando espaço no cultivo de cenoura no Brasil. “Materiais adaptados à colheita mecanizada representam mais eficiência e menor dependência de mão de obra, que está escassa atualmente, aumentando a lucratividade do produtor”, ressalta Samuel. 

O híbrido também é cultivado em diferentes estados, do Rio Grande do Sul ao Nordeste, sempre respeitando as janelas ideais de plantio. Essa versatilidade reflete a confiança dos produtores em um material que responde de maneira consistente em realidades tão diversas.  

Segundo o especialista, o segredo da Solar está no equilíbrio entre adaptação, robustez e qualidade. “Não basta produzir mais, é preciso garantir uma raiz que atenda às exigências do mercado e, ao mesmo tempo, traga tranquilidade ao agricultor. É essa soma de fatores que explica o sucesso da cenoura Solar nos cultivos de verão”, conclui Samuel Sant’Anna.  

Sobre a TSV Sementes:  

A TSV Sementes atua no mercado de sementes de vegetais há mais de duas décadas e se tornou referência na comercialização de cultivares híbridas e de polinização aberta.  

Para mais informações acesse: www.tsvsementes.com.br   

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