Crescimento do consumo, avanço nas exportações e foco em biosseguridade reforçam a liderança do setor no Brasil e no mundo
Encerramos 2025 com a consolidação de um ano histórico para a suinocultura brasileira. Um período marcado pela estabilidade de preços, pelo fortalecimento do consumo interno — que deve atingir cerca de 20,2 kg per capita — e pela quebra de antigos preconceitos, mostrando ao consumidor a qualidade, a segurança e o valor da carne suína produzida no Brasil. Toda a cadeia saiu fortalecida: da produção à transformação, chegando ao mercado final.
Vídeo aqui: https://youtu.be/ApSWbCYIlUE
No cenário internacional, os avanços foram igualmente expressivos. A abertura e ampliação de mercados como Japão e Filipinas, somadas ao reconhecimento do Brasil como livre de febre aftosa sem vacinação, reforçaram nossa credibilidade sanitária. Santa Catarina segue na vanguarda, respondendo por mais de 50% das exportações nacionais, enquanto estados como Rio Grande do Sul e Paraná ampliaram significativamente seus volumes, evidenciando a força do país na produção de proteínas animais.
Para manter esse desenvolvimento, o caminho é claro: sanidade e biosseguridade dentro das propriedades rurais. O controle rigoroso, alinhado às novas normativas e ao compromisso dos produtores, é essencial para proteger o setor diante de riscos globais como a peste suína africana. Cuidar da biosseguridade é cuidar do futuro da suinocultura, da qualidade de vida no meio rural e da liderança do Brasil e de Santa Catarina no cenário mundial.
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