Governança Agro participa da 10ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio com foco em sucessão e continuidade das empresas familiares

A Governança Agro marcou presença na 10ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), realizado em outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Referência em governança familiar, patrimonial e corporativa no agronegócio, a empresa levou ao evento um espaço de diálogo e troca de experiências sobre sucessão, continuidade e gestão de longo prazo nas famílias empresárias do campo.

Com o tema “CNMA 10 + 10 | 2025–2035 – Mulheres que mudam o mundo para melhor”, o congresso reuniu 3 mil participantes de todos os estados brasileiros e uma comitiva internacional do Paraguai, consolidando-se como o maior encontro global dedicado à liderança feminina no agronegócio

O evento também marcou o lançamento do livro “De Semente a Legado – Os 10 anos do CNMA”, obra das jornalistas Vera Ondei e Flávia Tonin, que documenta uma década de conquistas femininas no setor e reflete sobre o papel das mulheres na construção de um agronegócio mais sustentável, inovador e preparado para os desafios da próxima década

Durante o congresso, a Governança Agro promoveu o início de uma pesquisa interativa sobre o papel da mulher na sucessão familiar no agro, mapeando percepções, desafios e tendências da liderança feminina na continuidade dos negócios. “Participo do CNMA desde a primeira edição, e nunca identifiquei um momento tão oportuno para discutir a sucessão no agronegócio como em 2025. O cenário tributário e sucessório reacendeu discussões de extrema relevância sobre o futuro das empresas familiares. E o papel da mulher como catalisadora dessas mudanças é inquestionável”, afirma Amanda Salis Guazzelli, advogada e fundadora da Governança Agro.

legenda – Diego Billi Falcão e Amanda Guazzelli, fundadores da Governança Agro.

O estande da Governança Agro esteve aberto durante os dois dias do evento, promovendo encontros com lideranças e consultores especializados em sucessão, planejamento patrimonial e governança corporativa. Segundo Amanda, o foco foi reforçar o conceito de “continuidade”, uma abordagem adaptada à dinâmica das famílias do campo. “É preciso respeitar as particularidades das relações familiares, os ciclos operacionais e os valores que sustentam o agronegócio. Não se trata de transpor modelos urbanos, mas de construir soluções coerentes com a realidade rural e com o legado de cada família”, complementa Diego Billi Falcão, um dos fundadores da Governança Agro.

Além da intensa programação de painéis e debates, o CNMA 2025 contou com cinco palcos temáticos, entre eles o painel “Mulheres do Agro rumo à COP30”, que destacou o protagonismo feminino na transição sustentável e na pauta climática. O evento reafirmou o papel das mulheres como protagonistas nas transformações sociais, ambientais e econômicas do agronegócio brasileiro, encerrando uma edição histórica que reforça o legado e o futuro do movimento feminino no campo.